Oi, genteee! Um grande aprendizado da vida é que você pode olhar para a sua circunstância, entender e fazer o que dá pra ser feito naquele momento. Mas a diferença de fazer o que dá para ser feito e ser uma pessoa que simplesmente aceita as imposições da vida é uma linha muito tênue.
Existe uma energia, um mover, um lidar com a vida diferente quando você olha para a sua circunstância, aceita, faz o que dá, da melhor forma possível, e se desafia a melhorar essa circunstância para o próximo passo. Não importa muito onde você está, o que importa é a qualidade do que você faz. Não precisa estar no topo da sua carreira, precisa ser a melhor que puder para entregar o melhor naquele momento.
Existe uma estrutura entre ser, fazer e ter. O problema da atualidade é que todos querem ter e se esquecem que existem dois grandes pilares anteriores, que são: ser a melhor pessoa que pode no momento em que está vivendo e fazer das melhores formas possíveis para você naquela circunstância. Para que aí sim, consiga colher os frutos com o ter. Você precisa ser, fazer para depois ter.
Se você não começar a trabalhar agora em quem você está sendo nas pequenas coisas cotidianas, como a Ana ensina, não vai adiantar chegar no ter. Não há uma unilateralidade nessa relação, é preciso que você entenda que o seu ser pode ser gigante independente do seu ter. Um exemplo disso é Madre Teresa de Calcutá, uma mulher que não tinha nada, teoricamente, mas que era. Teve uma vida que valeu a pena ser vivida, carregou consigo a esperança, o amor, a fé no Cristo, e é disso que estamos falando aqui.
Esses trechos foram retirados da aula 23 “Autoestima na vida profissional, vocação e circunstância” do Clube da Autoestima, feita pela Dra. Helen de Souza, se quiser se aprofundar no assunto é só clicar aqui. Um beijo, fica com Deus e até mais.
Oi, genteee! Eu amo falar sobre rotina, produtividade, organização, sobre não procrastinar, aproveitar melhor o nosso tempo, e eu vejo o quanto isso afeta a […]