Oi, genteee! Hoje em dia quando falam de autoestima por aí, fazem com que muitas pessoas se prendam no egoísmo e até mesmo no indiferentismo: “só eu me basto”; “não dependo das pessoas e da aprovação dos outros.” E isso vai para o lado negativo, no sentido de que as pessoas se tornam indiferentes e começam a trilhar um caminho de desamor, ao invés de trilhar um caminho de amor, de entrega e de doação.
É frequente confundir a independência com a frieza do arrogante, mas é errado. A verdadeira independência procede da liberdade interior e da capacidade de amar de modo desprendido, não da frieza. Confundimos muito o que é a liberdade. Ela não é escolhermos qualquer coisa, isso é libertinagem.
A verdadeira liberdade é a capacidade de escolher o bem, porque só aquilo que é bom nos liberta. Uma coisa ruim, um vício ou algo que nos prejudica e prejudica os outros não é bom, além de nos tornar escravos daquilo, por isso não é liberdade. A liberdade é quando temos a capacidade de escolher o bem de forma desprendida. Quando amamos de verdade, temos esse amor desprendido e livre.
A pessoa verdadeiramente livre não seguia por um obsessivo sentido do dever, entendido erradamente como uma espécie de coação autoimposta. A pessoa verdadeiramente livre não faz somente pelo dever, mas pela interiorização da virtude, porque ela sabe que é melhor escolher o bem e o escolhe, muitas vezes o bem é o cumprimento do dever.
A liberdade interior é um objeto de uma árdua conquista espiritual, somente a pessoa generosa e verdadeiramente madura contrai vínculos amorosos com plena liberdade interior. Para isso não bastam apenas as boas intenções, é necessário, além da bondade, uma boa dose de humilde consciência e dignidade própria.
Somos capazes de entregar-nos livremente aos outros na medida em que somos donos de nós mesmos, não donos no sentido egoísta, mas de saber escolher o bem. Portanto, uma baixa autoestima põe em perigo a qualidade do nosso amor.
Esses trechos foram retirados da aula 19 “Liberdade interior: escolhas e decisões” do Clube da Autoestima, se quiser se aprofundar no assunto é só clicar aqui. Um beijo, fica com Deus e até mais.
Oi, genteee! Eu amo falar sobre rotina, produtividade, organização, sobre não procrastinar, aproveitar melhor o nosso tempo, e eu vejo o quanto isso afeta a […]
Eu estou achando que o clube da auto estima vale mais que terapia vazia de “piscicologia barata” em muitos consultórios principalmente os públicos chamados caps da vida!
Uma mulher que fala que ser mãe não é apenas realização pessoal, isso é egoísmo, ser mãe é doação, a vida está de cabeça para baixo! Finalmente alguém falando verdades secretas